Homossexualismo no geral
Sei que começar um blog com um tema polêmico como este é praticamente dar um tiro no escuro. Não se sabe quem vai ler. Mas isto aqui não é um blog para fracos que se sentem ofendidos com palavras, mas sim, para pessoas de personalidade que encaram, debatem e argumentam sobre vários assuntos de maneira sólida, formando sua(s) opinião(ões).
Sem mais delongas, vamos ao principal foco da postagem: o homossexualismo.
Um comportamento anormal — se não é natural, não é normal. — como este está presente de uma forma muito mais aparente no nosso cotidiano do que deveria (se é que deveria) e, por esse motivo, é importante entender o comportamento e suas influências na sociedade.
Segundo o Aurélio o homossexualismo é a “Prática de atos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo” e somente. Causado por um trauma na infância ou simplesmente por uma anomalia mental, o ato não está relacionado à “amor”.
Pode-se haver sim amor entre dois homens. Um pai ama o seu filho, mas isso não torna a relação homossexual. Homossexualismo nunca foi ligado ao amor.
Até agora obtivemos a seguinte informação: o homossexualismo não é amor por pessoas do mesmo sexo, mas sim, sexo com pessoas do mesmo sexo.
Pretendo fazer um artigo especificamente sobre a adoção por casais homossexuais, mas isso não vai me impedir de citar tal atentado à família neste artigo.
O Aurélio nos define “família” como: “Conjunto formado por duas pessoas ligadas pelo casamento e pelos seus eventuais descendentes.” No Art. 226 da Constituição Federal de 88, parágrafo terceiro, encontramos “… é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar…”
Partindo do princípio em que é necessário uma família (bem estruturada) para o processo de adoção ocorrer, os homossexuais não estão aptos à adotação.
A (genérica) fraca mentalidade dos homossexuais — salvo em casos isolados — é notavelmente percebida quando em sua maioria esmagadora, é convencida de se aliar à outros movimentos.
A (atualmente, Trump é a prova disso) fracassada tática esquerdista de se aliar e dar uma (falsa) proteção às minorias tem como intenção transformar a voz desta massa de idiotas úteis na sua voz. As vitimistas feministas não falam pela maioria nem de uma minoria, quem dirá de um todo. O mesmo com os homossexuais, que, mesmo surgindo de forma descontrolada, não falam por ninguém senão eles mesmos. Com a Venezuela nesse estado, nem vou citar os comunistas aqui para não passarem mais vergonha.
Sua voz fraca faz com quem se aliem à movimentos que, por muitas vezes, não os tratam com a dignidade humana. Suas atitudes repugnantes, como a de enfiar objetos religiosos no ânus em praça pública, lhes fazem ser vistos como os imbecis que são pela sociedade. Seus fracassos, por não terem uma mentalidade apta para viver numa sociedade democrática, lhes fazem culpar tudo e todos, para se sentirem confortados.
Uma massa pequena, mas barulhenta que vem crescendo consideravelmente após esse apocalipse de libertinagem na qual infelizmente vivemos hoje: este são os homossexuais.
Se eu acho que eles um dia terão uma voz? Creio que não. Este é um comportamento anormal, não creio que algum dia a maior parte da população terá essa anomalia mental.
